segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Rocha na Praça


Encontrei esta preciosidade e decidi partilhar convosco. Com certeza muitos não saberão e alguns já esqueceram. Aqui fica o registo ou a lembrança, conforme os casos. Admirem o Fernando Rocha na nossa Praça da República… um mimo! Não tenho palavras. ;)

sábado, 15 de setembro de 2007

Problema oftalmológico?

Estou perante um problema oftalmológico, da minha parte, ou aqui falta alguma coisa? Não me refiro ao conteúdo da garrafa que, de forma desenquadrada, compõe o quadro. Refiro-me, antes, à placa, junto à Porta Mexia Galvão*, que deveria ter escrito não-sei-o-quê referindo-se a não-sei-que-mais. Já lá vai o tempo que vi a placa como deveria estar, mas alguns actos de vandalismo (não sei que outro nome dar ao acto) encarregaram-se de passar uma borracha no que lá havia escrito. Por outro lado, não entendo como é que quem de direito não corrige a falha em pleno coração da cidade. Gostaria de recordar, através de registo fotográfico, o que já lá esteve… se conseguir, partilharei com todos aqueles que acedem ao encosta das mimosas.

* traseira dos Antigos Paços do Concelho - Rua Gago Coutinho

domingo, 9 de setembro de 2007

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Ouro, bandidos e escapadelas

Ora cá está um título de uma qualquer novela Mexicana, daquelas que ninguém vê. Pelo menos cá, na nossa cidade. Hoje, à hora de almoço, estava eu acabadinho de sair do trabalho, quando me relataram o primeiro episódio. Ouvi incrédulo, mas depois percebi que nesse episódio entravam bastantes xerifes, aqueles que asseguram a segurança da cimeira que se pretende e deseja segura, sosseguei e pensei que não fosse possível o que mais tarde aconteceu... A novela continuou da parte da tarde. Aquele que levou o tiro, mas que depois já não levou. O ouro roubado que foi recuperado mas que, afinal, ainda não apareceu. Os bandidos que escaparam e que foram todos capturados mas que, afinal, ninguém sabe onde andam. Os xerifes que afirmam ter capturado três dos quatro homens envolvidos nos assaltos mas que, afinal, outro xerife diz que é tudo mentira. O que é isto? O argumentista perdeu a cabeça? Ou os actores perderam o guião? Novelas assim não!

Duas notas para terminar, agora sem novelas mexicanas…

A primeira é um conjunto de pequenas (grandes) dúvidas que ainda não consegui esclarecer. Então vejamos, o ouro é roubado, a polícia forma barreira, os bandidos evitam essa mesma barreira e… Fogem? E conseguem? E ainda queimam um carro? E ainda roubam outro para fugir? E ainda fogem mais? E ainda desaparecem? E ainda não foram apanhados? Não entendo, ou então não percebi nada. Mas a dúvida que mais me agasta é o porquê da barreira não ter servido de nada.

A segunda nota, como não poderia deixar de ser, são os votos que tudo termine em bem: o ouro recuperado, o Museu de Ourivesaria Tradicional* reaberto, os vianenses com a possibilidade de continuarem a ver a colecção do Dr. Manuel Freitas e, claro, os infractores da lei devidamente punidos.

*Rua Sacadura Cabral

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Arte camarária 2

Ah pois é!

Este “Ah” exprime o meu espanto e lamento pelo que vi na Marina. Não sei se recordam o primeiro Arte camarária. Nele referi os postes que atravessavam as bancadas… obra de artista! Hoje mostro-vos o resultado da colocação das referidas bancadas, agora já retiradas. Ao longo de toda a ciclovia marginal* pode observar-se esculturas em baixo relevo que, decerto, não facilitarão quem dela quiser usufruir para andar de bicicleta. Ou não é para isso que ela serve?

Não entendo como pode ser feita alguma coisa (e bem!) e logo a seguir provocar a sua degradação!

* Marina

sábado, 1 de setembro de 2007

Pérola literária


Vend-se*? Se for barat eu compr!
Bom Setembr para tdos.

* Rua Tenente Coronel Afonso do Paço (Arqueólogo)