
Este ano, também, com as cores da nossa cidade.
O maestro António Victorino d'Almeida vai estar em Viana do Castelo amanhã, dia 5 de Abril, para um concerto comemorativo dos 15 anos de uma empresa vianense, a Sanitop. O evento realiza-se no auditório do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, às 21:30.
De referir, e louvar, que a receita reverte integralmente para o Centro de Acolhimento Temporário “O Berço”.
d'Almeida? Isto é mesmo assim? Ou é tique que significa alguma coisa? Perdoem-me a ignorância.
Se ainda não a conhecem… pois que deviam. Falar de Viana implica também falar das suas gentes. Natacha, afirma que faz “pintura decorativa de quartos”, de facto assim é, mas não só… Para além disso, complemento a sua afirmação dizendo que o que ela faz são autênticas obras de arte.
Esta artista vianense tem o blog vermelho devagarinho, ponto de partida para nos deliciarmos com os seus trabalhos, com o seu primeiro livro, com pinturas de paredes de quartos (com link para o flickr), com desenhos e com os inúmeros posts que a simpática ilustradora partilha com os seus leitores onde vai dando conta das últimas sobre os seus trabalhos e, até mesmo, para peripécias do seu dia-a-dia. É um blog que merece ser visto. Mas o blog não é o tema deste meu post, mas sim o trabalho -corrijo- o excelente trabalho que esta artista da nossa cidade faz e, sei, que o faz com um enorme prazer. Eu, por mim falo, é com prazer que o admiro...
Sobre a artista, ainda há a loja e um site dedicado à pintura de quartos. E ainda há mais... descubram.
Fico a torcer para que a Natacha Santos (nome a reter) seja reconhecida para além das fronteiras da nossa cidade, afinal: o mérito a quem o merece. Uma pérola...
Há eventos culturais em Viana. E, note-se bem, de excelente qualidade. Assisti, deliciado, a um: O Velho da Horta, de Gil Vicente. Realizou-se no passado dia 20 no Auditório da Escola Superior de Tecnologia e Gestão, uma organização do Grupo de Teatro Marionetas, Actores & Objectos. O espectáculo foi promovido no âmbito das VI Jornadas de Computação Gráfica e Multimédia que, pela primeira vez, decidiram incluir, em horário nocturno, um evento cultural. Encenado por Gil Filipe e interpretado pelo mesmo em conjunto com Nuno Loureiro, a peça de teatro foi aplaudida e elogiada por todos. Num ambiente intimista e de grande proximidade com o público, esta peça de teatro apenas se desaconselha a quem quer evitar uma dor abdominal aguda provocada pelas inevitáveis e, quase, constantes gargalhadas.
Não seria justo terminar este post sem referir as VI Jornadas de Computação Gráfica e Multimédia (JCGM) que, em 3 dias, mostraram do que melhor se faz na área. Outro dos bons exemplos do que por cá se faz. Exemplar.
Estou perante um problema oftalmológico, da minha parte, ou aqui falta alguma coisa? Não me refiro ao conteúdo da garrafa que, de forma desenquadrada, compõe o quadro. Refiro-me, antes, à placa, junto à Porta Mexia Galvão*, que deveria ter escrito não-sei-o-quê referindo-se a não-sei-que-mais. Já lá vai o tempo que vi a placa como deveria estar, mas alguns actos de vandalismo (não sei que outro nome dar ao acto) encarregaram-se de passar uma borracha no que lá havia escrito. Por outro lado, não entendo como é que quem de direito não corrige a falha em pleno coração da cidade. Gostaria de recordar, através de registo fotográfico, o que já lá esteve… se conseguir, partilharei com todos aqueles que acedem ao encosta das mimosas.